18 de jan. de 2008

Drogas

Drogas:

Drogas, ou fármacos, em seu sentido amplo, são todas as substâncias ativas que atuam no organismo vivo. Assim, uma aspirina é uma droga, já que alivia a dor e a inflamação. São objeto de estudos da farmacologia e são vendidos em farmácias ou drogarias. A palavra fármaco vêm do grego phármakon, que significa tanto medicamento como veneno.

Drogas psicoativas :
Drogas psicoativas são substâncias naturais ou sintéticas que, ao penetrarem no organismo humano sob qualquer forma - ingeridas, injectadas, inaladas ou absorvidas pela pele - entram directamente na corrente sanguínea, atingem o cérebro e alteram o seu equilíbrio, podendo ter reações agressivas. Historicamente, muitas dessas substâncias são utilizadas sem grandes conseqüências pelo ser humano, e controladas pelos governos, com finalidades terapêuticas. As proibidas são chamadas de drogas ilícitas, pelo risco de criar dependência. Um dependente químico pode cometer ilegalidades para obter sua droga. Uma das melhores maneiras de combater o uso inadequado é informando as pessoas sobre os riscos que correm.

Tipos Há vários tipos de droga: -
Drogas Depressoras do Sistema Nervoso Central – as drogas depressoras podem baralhar as mensagens que são enviadas ao cérebro. Ex: Álcool, Heroína e Barbitúricos. - Drogas psicadélicas – as drogas depressoras são as que apresentam maior risco de overdose ( exeto cannabis ). Ex: LSD, Cogumelos Mágicos e a ketamina. - Drogas estimulantes - como a cocaína e a cafeína. Quanto à forma como são produzidas, podemos considerar as existência de: - Drogas naturais - Drogas químicas , ou drogas sintéticas

Motivo para o uso de drogas:
O uso de drogas pode ser distinto entrevoluntário e involuntário de certos produtos. Por exemplo, o uso da cola de sapateiro pelo menino de rua é diferente do uso da mesma droga, pelo sapateiro, que acidentalmente está exposto a ela. Distigue-se ainda o abuso do uso de drogas de seu consumo normal. Esta classificação refere-se à quantidade e peridiocidade em que ela é usada. Fumo, álcool, medicamentos são drogas lícitas.
O uso de drogas ilícitas, depende do conceito que a Lei dá a cada uma das drogas. Outra classificação, se refere ao uso das drogas em desvio de seu uso habitual, como por exemplo o uso de cola, gasolina, benzina, éter, lóló, dentre outras substâncias químicas. Os motivos que normalmente levam alguém a provar ou a usar ocasionalmente drogas são:
- curiosidade; - influência de amigos, traficantes assim como da sociedade e publicidade de fabricantes de drogas lícitas; - sensação imediata de prazer que produzem; - a facilidade de acesso e obtenção; - desejo ou impressão de que elas podem resolver todos os problemas, ou aliviar as ansiedades; - fuga; - estimular; - acalmar; - ficar acordado ou dormir; - emagrecer ou engordar; - esquecer ou memorizar; - fugir ou enfrentar; - inebriar; - inspirar; - fortalecer; - sentir prazer; - aliviar dores, tensões, angústias, depressões; - agüentar situações difíceis, privações carências; - encontrar novas sensações, novas satisfações; - força do hábito; - ritual; - dependência.
São razões muito diversas e muitas vezes contraditórias. Algumas razões legítimas, mas que podem levar ao abuso do uso das mesmas. Mesmo com drogas aceitas, toleradas ou até incentivadas pela sociedade é possível chegar ao abuso. O abuso da droga leva a dependência, e aí está o perigo de toda droga, seja medicamento, álcool ou outra substância química. Qualquer droga é potencialmente tóxica, o grau de intoxicação depende da intensidade de seu uso, sendo diretamente proporcional.
As razões para seu uso são muitas, sempre relacionadas a fuga de dificuldades sociais, familiares ou pessoais. O abuso provoca no usuário danos físicos, morais e sociais, acarretando isolamento, marginalização, à decadência, delinqüência e muitas vezes à morte. Os usuários podem ser classificados em: experimentador, usuário ocasional, habitual e dependente. Prever o abuso de drogas é de responsabilidade da comunidade, de seus líderes e de sua base, dos pais, professores, empresários, sindicatos, igrejas e autoridades.
Informações claras e objetivas diminuem o preconceito com relação aos seus usuários, sem sensacionalismo e preconceito. A prevenção vai alem da informação, deve visar o bem estar individual, familiar e social com ações educativas abrangentes.
Origem do documento:
é isto ae...falta muita informação..há muito preconceito...e poucas politicas efetivas de prevenção e tratamento para estas doenças...que se chama dependencia...independementeda forma que se leva a adquirir o vicio..a cura ..esta proporcionalmente relacionada com a vontade de se curar do dependente...por este motivo tratamentos não apropriados não são eficientes para o dependente se curar...é preciso conseguir em uma primeira etapa que o mesmo ..tome conciencia da doença e em etapas seguintes a busca efetiva da cura!!!
Abraço...não se droguem!!! Beleza!